Vivência das danças de salão do século XIX e a Belle Époque Paulista, com o objetivo de apresentar a dança codificada como ferramenta civilizatória na primeira república.

Da dança que se aprendia como educação de sociedade ao contexto dos bailes de elite, em tensão com as danças que pulsam nos terreiros e fundos de quintais, construindo os mapas de encontro e divertimento dos centros urbanos brasileiros nas primeiras décadas do século XX.

Paula Petreca é bailarina, coreógrafa e professora de dança.
Raquel Aranha é doutora em Música pela Unicamp.
Gabriel Amaral é educador musical, produtor e multi-instrumentista, dedicado ao universo do Choro e da música brasileira